Um método simples e conveniente para coletar dados de uso de drogas a partir da superfície de um smartphone foi revelado pela primeira vez em um novo estudo publicado na revista Clinical Chemistry and Laboratory Medicine (CCLM). Este avanço promete revolucionar o modo como clínicos compreendem quais drogas as pessoas estão consumindo em determinados contextos. A pesquisa poderia proteger a saúde pública e melhorar o tratamento de pacientes suspeitos de overdose. Utilizando uma técnica não invasiva para coletar amostras, os especialistas podem agora obter informações valiosas sobre o consumo de substâncias ilícitas de forma mais eficaz. Esse método apresenta uma nova fronteira na área da toxicologia clínica, oferecendo esperança no combate ao uso indevido de drogas. O desenvolvimento de tais tecnologias é essencial para enfrentar os desafios contemporâneos da saúde pública. Afinal, entender precisamente o perfil de consumo de drogas em nossa sociedade pode salvar vidas e direcionar intervenções mais precisas e efetivas.
O relatório do Comitê de Seleção da Educação adverte que o uso de alguns telefones se assemelha a uma 'adição comportamental'.
Pais na cidade têm sido instados a atrasar a compra de smartphones para seus filhos.
O CEO Brennan Lewis e o CRO Justin Barber priorizam a segurança, assegurando que os trabalhadores cheguem em casa seguros, através do uso inovador de smartwatches para monitoração da saúde.
Esta notícia não é motivo para celebração. Revela uma preocupação significativa com o uso contínuo e intenso de smartphones por adolescentes, apontado como 'grave' em recente estudo.
A luz azul emitida por telas pode interromper os padrões de sono e potencialmente contribuir para problemas de saúde ocular a longo prazo.
Não demora muito para dar ao seu antigo iPhone ou Android uma nova chance de vida útil como uma câmera de segurança.
Em SAN FRANCISCO, no dia 17 de maio, importantes medidas foram tomadas por Google e Apple para proteger os smartphones e, acima de tudo, os dados pessoais sensíveis armazenados neles. Estas medidas são um grande passo na luta contra o roubo de dispositivos móveis.
Viajantes poderão utilizar a tecnologia de reconhecimento facial para se identificar por meio de seus smartphones ao cruzar a fronteira, conforme um projeto federal planejado.
A Stocklytics compartilhou um relatório sobre os smartphones mais destacados de acordo com seus níveis de radiação. Enquanto isso pode parecer surpreendente, um bom número de dispositivos Xiaomi, assim como certos modelos da Samsung, estão entre os aparelhos com maior emissão de radiação, de acordo com este estudo.